Voto eletrônico: uma tendência que chegou a Equador

Dos 3.100 milhões de votantes no mundo, aproximadamente 1.200 milhões (35%) exercem seu voto com sistemas informatizados.

Esta cifra aumenta constantemente na medida que as Comissões Eleitorais se familiarizam com os benefícios.

Por que informatizar?

  • Elimina o erro humano – intencional ou involuntário
  • Aumenta a verificabilidade e transparência
  • Elimina a subjetividade na tomada de decisões
  • Aumenta a velocidade dos processos (votação, apuração, publicação verificação, etc.)
  • Garante o sigilo e segurança do voto


Informatização total vs. parcial

A solução de Smartmatic no Equador foi 100% informatizada– significando que não houve espaço para o erro humano. Mais além disso, os votantes conseguiram deixar seus centros eleitorais convencidos que seu voto foi apurado corretamente, graças ao comprovante de votação.

O comprovante de papel

Desde que a Smartmatic realizou a primeira eleição na qual foram utilizadas em âmbito nacional e se utilizaram as urnas de votação que emitem comprovantes de votação no ano 2004, o voto verificável virou uma tendência mundial.

O comprovante emitido por nossas urnas no Equador viabilizou que os eleitores de Santo Domingo dos Tsáchilas pudessem verificar sua opção, e permitiu agilizar a verificação posterior à eleição.

Também foi garantida total transparência, graças a que nossa tecnologia emitiu um rastro físico e dois eletrônicos em cada fase do processo. Este cadastro de papel em cada passo gerou o que conhecemos como cadastro físico ou Comprovante de Auditoria de Papel Verificado pelo Votante (VVPAT, suas siglas em inglês).

É de salientar que nestas Eleições testes pilotos foram realizados com três tecnologias em três regiões. Enquanto que a nossa gerava este rasto de papel, as soluções utilizadas na zona da Morita (Quito) e Azuay não apresentaram esta característica. Neste caso, os votos eram cadastrados em uma cédula, pelo que após o encerramento da jornada o funcionário eleitoral devia incorporá-los manualmente em uma urna para seu escrutínio informatizado. Em caso de destruição da cédula, o voto se teria perdido.